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Appoio

Role

UX, UI Designer (Projeto de bootcamp)

Ferramentas

Figma, Miro, Google docs

Tempo

5 semanas

Durante o Bootcamp de UX design da TERA tive a oportunidade de trabalhar com um tema durante 2 meses para criar uma solução baseada em pesquisas com os usuários e testes com o protótipo desenvolvido. O tema de minha equipe foi:

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Como consultas remotas podem ajudar pais de primeira viagem?
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A princípio nossos stakeholders eram as avós, pois acreditávamos que na sociedade de hoje, muito dos cuidados da criança acabava ficando a cargo delas, já que mães e pais continuam a trabalhar normalmente. Conforme as pesquisas foram avançando ficou claro que esse caminho não era o mais adequado e após fundirmos com outro grupo, ficou definido que nossos stakeholders seriam :

 

Mães e Pais

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adoption-1024.jpg

KRISTEN ANNE PHOTOGRAPHY

Todo esse processo de mudança de stakeholder e “fusão”, não foi fácil! E nos atrasou no processo já que tivemos de unir toda a informação e deixar todos os membros atualizados. Mas foi a melhor das decisões! Pois ter uma visão mais ampla do problema com outros stakeholders tornou nosso desenvolvimento muito mais completo, além do aprendizado de enxergar que precisávamos mudar de caminho, pois os resultados das pesquisas nos levavam a isso.

 

A partir dai desenvolvemos uma nova matriz CSD (Certezas, Sugestões e Duvidas)

CSD Consultas Remotas-01.jpg

Começamos com uma desk research sobre consultas remotas e descobrimos alguns impedimentos legais que existem no Brasil. Ficamos pensativos sobre que caminho tomar, mas resolvemos partir para as pesquisas para entender o que o publico pensava sobre o assunto antes de tomar qualquer decisão.

imagem.jpg

Então fizemos paralelamente pesquisas qualitativas e quantitativas para entender mais do nosso stakeholder.

Na quantitativa descobrimos sobre a desconfiança existente com atendimentos médicos remotos ( o que nos desestimulou de ir por esse caminho). E na qualitativa sobre a alta incidência de depressão pós parto e baby blues em mães de primeira viagem, sem nunca ter feito uma pergunta especifica sobre o assunto.

Pesquisa qualitativa:

Entrevistados: 1 Pai e 5 Mães

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4 de 5 mães tiveram depressão pós parto e/ou baby blues

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1 mãe teve problemas de falta de sono grave que gerou início de depressão

Com essas informações, começamos a repensar o que significava ajudar pais de primeira viagem. Estávamos focando muito na saúde do bebe e em informações para os pais, mas não tínhamos considerado o bem estar dos próprios pais, que muitas vezes se sentiam inexperientes e despreparados para cuidar de um bebe. Com isso partimos para uma pesquisa quantitativa onde obtivemos as seguintes informações:

Pesquisa quantitativa:

Responderam: 104 mães e 25 pais

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Relacionamento ótimo ou bom com o parceiro: 86% antes do bebe e 63% após o bebe

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62% sentiram falta de informação e apoio

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72% tiveram problemas emocionais

 

e

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54%  gostariam de apoio psicológico

Observamos:

Necessidade de informações, além das que o médico fornece.

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Necessidade de apoio psicológico pós parto, para manter a saúde emocional.

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Os Pais não buscam apoio psicológico da forma tradicional.

Então mudamos nosso objetivo para:

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Como melhorar o estado emocional de pais de primeira viagem?
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Criamos um casal de personas para dar voz a nossos stakeholders.

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E trabalhamos no fluxo de navegação e wireframes do nosso projeto.

fluxo de navegação-01.jpg
wireframe-01.jpg

E assim nasceu o Appoio.

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Um app para ajudar pais de primeira viagem a passar por essa grande mudança de vida, focado em prestar apoio remoto em diversas áreas: terapia, nutrição, consultoria de sono, doula, etc.

Exemplo de funcionamento do app

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Grupo lindo que fez o projeto acontecer: Guilherme Garcia, Luana Pulegio, Livia Ferrari, Sara Terumi, Victor Eguchi e Vínicius Santos

Obrigada!

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